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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

AGNES NEMES NAGY
(  HUNGRIA )

 

Ágnes Nemes Nagy (3 de janeiro de 1922 - 23 de agosto de 1991) foi uma poetisa, escritora, educadora e tradutora húngara. 

Ela nasceu em Budapeste e obteve um diploma de professora pela Universidade de Budapeste. De 1945 a 1953, trabalhou na revista educacional Köznevelés, de 1953 a 1957, ela lecionou no ensino médio. Depois de 1957, ela se dedicou à escrita. ]

Após a Segunda Guerra Mundial, Nemes Nagy trabalhou no periódico literário Újhold (Lua Nova); o editor foi o crítico Balázs Lengyel, com quem se casou mais tarde. A revista acabou sendo banida pelo governo da época. Em 1946, Nemes Nagy publicou seu primeiro volume de poesia Kettős világban (Em um mundo dual). Em 1948 ela recebeu o Prêmio Baumgarten . Durante a década de 1950, sua própria obra foi suprimida e ela trabalhou como tradutora, traduzindo as obras de Molière, Racine, Corneille, Bertolt Brecht e outros.

Ela nasceu em Budapeste e obteve um diploma de professora pela Universidade de Budapeste . De 1945 a 1953, trabalhou na revista educacional Köznevelés;  de 1953 a 1957, ela lecionou no ensino médio.  Depois de 1957, ela se dedicou à escrita. 

Trabalhos selecionados:

        Szárazvillám (relâmpago de calor), poesia (1957); Az aranyecset (O pincel dourado), livro infantil; Lila fecske (andorinha roxa), livro infantil; Napforduló (Solstício), poesia (1967); 64 hattyú (64 cisnes), ensaios (1975); Között (Entre), poesia (1981); A Föld emlékei (lembranças da Terra), poesia (1986).
 

TEXTOS EN HÚNGARO E EM ESPAÑOL 

 

LUNA DE LOCOS – Revista de Poesia  Año 9  - no. 16.  Pereira, Colombia: 2007.  Dirección: Giovanny Gómez.   ISSN  1657-5717.  No. 10 839                       Exemplar biblioteca de Antonio Miranda 

 

TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

Frota
Vento, vento.
A casa como proa
a porta e estibordo bandeia na noite
rangendo estremecem
o papel e o batente
e abaixo em negras barricadas
por cautela de asfalto estridente
estala um som de ancorados,
ondas e ondas atingem as casas,
varrendo os que estão afogando-se,
e as casas, restos de barcos,
estão ofegantes e tambaleiam
com finas matilhas de antenas,
balanceiam e  até reviravoltam,
e vibra com dificuldade noturna,
quebrada, a cidade-frota.


No céu ígneos endereços mudos.
E nas cimeiras durante a noite,
esquecidas e já em farrapos,
as bandeiras descoloridas.

Rugem, rugem na noite inteira
filas de tanques no Campo
de Sangue: oceano indomável.

                                           1957

 

*
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Página publicada em agosto de 2024

 

 

 

 
 
 
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